Na primeira fase, será possível transportar 1400 toneladas de ferro por dia, divididas por duas circulações de 700 toneladas cada. Esta é a capacidade máxima naquela linha ferroviária, considerando que não há corrente elétrica entre Marco de Canaveses e o Pocinho – até ao final de 2023, só está prevista a eletrificação do troço Marco de Canaveses e Régua. O transporte ferroviário deverá ser assegurado pelos portugueses da Takargo, que na passada terça-feira fez vários ensaios de formação para maquinistas.
Na segunda fase, prevê-se que o transporte ferroviário seja complementado pelo transporte fluvial.
Boa noite.
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